Na foto; Dr.
Cidorgeton Tony, delegado da polícia civil de Assu
A vítima e sua
genitora foram encaminhadas à Delegacia para o registro de um Boletim de
Ocorrência, mas no atendimento restou caracterizado que o fato ainda estava em
estado de flagrância e, por isso, diversas medidas foram adotadas para o melhor
atendimento da situação.
A equipe se
dividiu para, uma parte dela levar a criança, imediatamente, ao ITEP/RN e
realizar o exame de constatação de violência sexual, tendo a outra parte da
equipe diligenciado com o escopo de localizar e apreender o adolescente
infrator.
Ambas as
medidas foram bem sucedidas e, apreendido, após a formalização do procedimento,
o adolescente foi imediatamente encaminhado ao CIAD/MOSSORÓ. Acreditava a mãe
da vítima que, por ser adolescente, o fato ficaria impune, mas foi confortada
ao tomar ciência que, como no presente caso, a legislação permite a apreensão
em flagrante do adolescente infrator, quando praticado com violência ou grave
ameaça, e sua manutenção custodiado até uma melhor e mais acurada apreciação do
Poder Judiciário e do Ministério Público.
