
Segundo a denúncia, a pesquisa, que não tinha registro eleitoral, divulgou percentuais favoráveis a um determinado candidato ao pleito em detrimento aos outros postulantes ao cargo. No processo, é relatado que o suspeito de divulgar a pesquisa fraudulenta alegou que havia tido a rede social pessoal hackeada e que a divulgação da pesquisa havia sido feita sem o seu consentimento.
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