Inconformados com as respostas que o Ministério Público Federal recebeu da Caixa Econômica, de que as obras dos convênios da Prefeitura Municipal de Pedro Avelino, sob sua fiscalização, estavam dentro da conformidade, os Vereadores, Agtônio Soares, Nilton Mendes, Neto Câmara e Rômulo Figueiredo, solicitaram a Prefeita eleita, Neide Suely, para ir à Caixa Econômica, junto com o Deputado José Adécio, a fim de ter uma conversa com o Superintendente.
Em segunda reunião do Deputado José Adécio com o Superintendente Sr. Carlos Antônio e o corpo técnico da Caixa, chegou-se à conclusão de que essas informações estavam dissonantes com a realidade, já que obras tidas como concluídas estava na realidade inconclusas e paralisadas.
Outras que receberam mais de 50% ainda estavam somente iniciadas, outras nem haviam iniciado suas obras, e todas estavam paralisadas e com os prazos de conclusão vencidos, deixa claro a participação de servidores da Caixa no esquema de desvio de dinheiro público. São aproximadamente 8.500.000 (Oito milhões e quinhentos mil Reais), de convênios (Ministério, Prefeitura com a fiscalização da caixa), preocupa muito aos vereadores essa situação de desmando e urge que o MP, como defensor do cumprimento da lei, investigue o destino desses recursos que não foram devidamente aplicados na execução das obras.
Inconformados com as respostas que o Ministério Público Federal recebeu da Caixa Econômica, de que as obras dos convênios da Prefeitura Municipal de Pedro Avelino, sob sua fiscalização, estavam dentro da conformidade, os Vereadores, Agtônio Soares, Nilton Mendes, Neto Câmara e Rômulo Figueiredo, solicitaram a Prefeita eleita, Neide Suely, para ir à Caixa Econômica, junto com o Deputado José Adécio, a fim de ter uma conversa com o Superintendente.
Em segunda reunião do Deputado José Adécio com o Superintendente Sr. Carlos Antônio e o corpo técnico da Caixa, chegou-se à conclusão de que essas informações estavam dissonantes com a realidade, já que obras tidas como concluídas estava na realidade inconclusas e paralisadas.
Outras que receberam mais de 50% ainda estavam somente iniciadas, outras nem haviam iniciado suas obras, e todas estavam paralisadas e com os prazos de conclusão vencidos, deixa claro a participação de servidores da Caixa no esquema de desvio de dinheiro público. São aproximadamente 8.500.000 (Oito milhões e quinhentos mil Reais), de convênios (Ministério, Prefeitura com a fiscalização da caixa), preocupa muito aos vereadores essa situação de desmando e urge que o MP, como defensor do cumprimento da lei, investigue o destino desses recursos que não foram devidamente aplicados na execução das obras.
